Curitiba (PR) – Em função do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e Setembro Amarelo, campanha brasileira de prevenção ao suicídio, o deputado federal Aroldo Martins (Republicanos-PR) conclamou ao enfrentamento dos preconceitos que rondam o tema, em suas redes sociais. O republicano publicou números da Organização Mundial de Saúde, que mostram mais de 12 mil suicídios anuais no Brasil e cerca de um milhão em todo o mundo.
“É necessária uma estratégia multissetorial e abrangente, com apoio das comunidades e das instituições sociais, políticas e privadas, que devem oferecer apoio às pessoas vulneráveis, lutar contra o estigma e dar suporte àqueles que estão em luto pelo suicídio de alguém próximo”, destacou Aroldo Martins.
A data de 10 de setembro foi definida pela Organização Mundial de Saúde como Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Momento para conscientizar a população sobre a gravidade do problema e melhorar a ajuda a quem precisa. É essencial deixar os preconceitos de lado e conferir alguns dados básicos sobre o assunto.
“Antigamente não se podia falar sobre câncer ou doença sexualmente transmissível, era um tabu. Agora é o suicídio que precisa ser combatido, as informações compartilhadas, para que as pessoas possam enfrentar o problema. É preciso desmistificar o tema e mostrar à população que o suicídio pode ser evitado. Quando o tema é suicídio, a maioria das pessoas ainda prefere fingir não ver… prefere não pensar no assunto. A edição de políticas públicas de saúde e educação para o combate ao suicídio deve ser nossa prioridade”, justificou o republicano.
Em seu pronunciamento Aroldo Martins ainda destaca o papel de instituições sociais e igrejas de várias denominações que atuam para evitar o suicídio e enfrentar a depressão, citando como exemplo o trabalho de atendimento confidencial por telefone ou On-line pelo link: pastoronline.com disponível 24 horas por dia para pessoas que precisam ser ouvidas e acolhidas.
Assista o vídeo do deputado Aroldo Martins sobre o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio:
Ascom – Aroldo Martins
Texto: Márcia Caetano
Edição: Daniel Monteiro
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